Saúde dos Olhos: Hábitos e Suplementos Que Auxiliam na Visão
Ultimamente, você cuidou da saúde dos olhos? É muito comum que as pessoas não se preocupem com a visão.
As idas ao oftalmologista são escassas e os cuidados não são diários como deveriam, mas isso ocorre principalmente por falta de informação de qualidade sobre os cuidados necessários.
Para te auxiliar a ter uma visão saudável, elencamos, junto ao time de médicos e nutricionistas da BioHigh.com.br, hábitos e suplementos que você pode consumir, para auxiliar sua visão.
Hábitos positivos para a saúde dos olhos
Você sabia que até mesmo a catarata pode ser evitada? Alguns hábitos são importantes para melhorar a saúde dos olhos! Elencamos alguns deles para que você confira.
1. Usar óculos de sol
É importante que a lente de seus óculos proteja seu olho de raios UVA e UVB. Dessa forma, seus olhos ficam mais protegidos, evitando o aparecimento precoce de doenças como a catarata.
Lembre-se que, expor os olhos direto ao sol é prejudicial para a sua saúde oftalmológica. Portanto, sempre que possível opte por óculos solares de boa qualidade.
2. Evite fumar
Além de ser prejudicial para a saúde como um todo, o hábito de fumar é prejudicial para a saúde de sua visão!
Portanto, é importante evitar esse hábito ao máximo. Principalmente devido ao fato de que, fumar atrapalha a circulação de sangue na sua retina.
3. Não durma com maquiagem
Muitas mulheres acabam chegando em casa cansadas demais, o que ocasiona a preguiça de remover toda a maquiagem.
Manter os olhos limpos antes de dormir, é indispensável para evitar que os cosméticos causem irritações nos olhos. Portanto, sempre remova toda a maquiagem que foi aplicada.
Além disso, é importante destacar que, você deve higienizar bem as mãos antes de tocar seus olhos.
4. Use Suplementos para a saúde dos olhos
Alguns suplementos são úteis para melhorar a saúde dos olhos, podendo ser consumidos por pessoas de todas as idades, como o caso da:
- Luteína;
- Zeaxantina.
Iremos explicar com mais detalhes como você pode usar esses suplementos em sua rotina, para melhorar a visão.
1. Luteína
A luteína está presente em diferentes fontes naturais, mas pode ser suplementada de acordo com a necessidade. Quem prefere consumir alimentos naturais fontes de luteína deve buscar:
- Aipo;
- Alface;
- Agrião;
- Couve;
- Milho;
- Brócolis;
- Espinafre.
A luteína é protetora dos olhos, garantindo uma visão mais saudável. Sua ação reduz em até 40% a incidência de luz que causa danos à retina.
Portanto, suplementar luteína é uma boa opção se a sua alimentação diária não é suficiente para oferecer luteína para sua visão.
2. Zeaxantina
A zeaxantina também pode ser obtida através da alimentação cotidiana de acordo bom a Bio High, preferindo consumir diariamente alimentos de cor amarelada.
Atualmente, sabemos que a zeaxantina previne o envelhecimento precoce e protege a visão de agentes externos, devido as suas propriedades antioxidantes.
É muito comum inclusive, que você encontre suplementos de zeaxantina com luteína, justamente para ser um composto mais completa, visando a manutenção da saúde de seus olhos.
Agora que você já conhece bons hábitos e bons suplementos para a saúde dos olhos, que tal adotar uma rotina de cuidados com sua visão?
(Assessoria)
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Pandemia faz aumentar casos de bruxismo. Entenda!
Estresse, má alimentação, noites mal dormidas. Esses são os gatilhos para o temido bruxismo, que, em tempos de pandemia, teve um aumento significativo de demandas para esses casos. A ortodontista, Catarina Riva revela que o ato de ranger ou pressionar os dentes, especialmente no período de sono, é o que caracteriza essa disfunção e que, normalmente, esse problema também pode surgir em momentos oclusão ou fechamento inadequado da boca.
Além das buscas nos consultórios, internautas impulsionaram pesquisas sobre o bruxismo nos sites de busca. Essa busca pela palavra bateu recorde de registro neste período no maior site de pesquisa do mundo, principalmente em agosto, em que a procura subiu 89% em comparação ao mesmo mês em 2019.
“Mesmo com as informações fornecidas pela internet e a utilização de placas noturnas, por exemplo, é totalmente indicado que a pessoa procure um especialista quando sentir algum sintoma. Em algumas vezes, é necessário uma análise completa do caso, para identificarmos a origem do problema”, acrescenta.
A especialista afirma que é difícil perceber o essa disfunção, mas se ao acordar a pessoa sentir dor de cabeça, na musculatura da face e notar que os dentes estão com as pontas retas, são sinais claros do problema.
“Entre os tratamentos mais usados, destaco a utilização de placa estabilizadora, para reduzir o atrito entre os dentes; aplicação de toxina botulínica, utilizada para aliviar a dor ao relaxar os músculos; tratamento farmacológico, que amenizará a dor ou doenças psiquiátricas associadas ao bruxismo; assim como terapias psicológicas podem ajudar nesse processo”, pontua.
Catarina Riva enfatiza que o acompanhamento com o especialista vai garantir que a disfunção não acarrete futuros problemas mais graves, como o amolecimento, desgastes ou o surgimento de dores nos dentes, de cabeça e distúrbios na articulação temporomandibular e gengiva.
(www.folhavitoria.com.br )
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Aumento de casos de estresse entre crianças preocupa especialistas
Dores abdominais, cefaleia e crises de ansiedade estão entre os sintomas do problema, alerta Hospital São Camilo de São Paulo
Com o prolongamento do isolamento social, especialistas alertam para o agravamento de um problema que têm impactado a saúde física e mental das crianças: o estresse. A procura por atendimentos nos prontos-socorros infantis da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo tem aumentado para casos de dores no peito, abdominais, cefaleia e crises de ansiedade, sintomas que estão relacionados às manifestações do chamado “estresse tóxico”.
O termo utilizado entre os especialistas é designado para casos mais frequentes, em níveis mais altos, exigindo uma resposta do organismo por tempo prolongado, o que pode ser muito prejudicial à saúde de maneira geral. “Se a criança não encontra, no seu ambiente, os recursos de adaptação suficientes para vivenciar uma situação nova, o estresse se torna nocivo”, explica a pediatra da Rede Dra. Vivian Oliveira.
Quando pensamos neste conceito, aplicado à pandemia, em que não apenas as crianças, mas também os adultos precisaram se adaptar a um novo cenário cercado de incertezas, o problema fica ainda mais evidente.
A psiquiatra do Hospital São Camilo Dra. Aline Sabino destaca que a mudança drástica na rotina e, em muitos casos, o impacto econômico decorrente da pandemia afetaram a saúde mental de todos, deixando a criança mais vulnerável.
Para eles, a falta da escola, do convívio com amigos, as brincadeiras coletivas, tudo isso foi suspenso sem uma data definitiva para terminar. “Até mesmo os mais velhos, que são capazes de entender melhor o que acontece no mundo, ainda assim suas vidas foram diretamente impactadas”, afirma a psiquiatra, destacando a importância da socialização para o desenvolvimento saudável das crianças.
Dra. Vivian complementa ainda que “cada criança é única e pode ser afetada em determinado momento, ou seja, independentemente da idade, o isolamento, confinamento e/ou distanciamento social vão impactar os pequenos de alguma maneira”.
Sinais de alerta
Como identificar se isso está acontecendo na sua família? A pediatra destaca alguns dos principais sinais de alerta:
1– Alteração no apetite, quando a criança perde o interesse pela comida preferida, ou quer comer muito mais do que o habitual.
2- Regressão, quando hábitos e comportamentos já aprendidos passam a se manifestar de novo, como xixi na cama, por exemplo.
3- Alterações gastrointestinais, quando a criança passa a ter episódios de constipação.
4- Variações de humor e inquietação, com momentos de tristeza e raiva.
5- Dependência maior dos pais e cuidadores, quando a criança sente mais necessidade de atenção do que o habitual.
Uso excessivo de telas
Para a Dra. Aline, o maior desafio para as famílias é encontrar meios de estabelecer uma rotina saudável no contexto atual. “Percebemos, por exemplo, que as crianças ficaram mais expostas aos dispositivos tecnológicos de telas e mídias, o que pode gerar uma série de problemas secundários à saúde dos pequenos”, complementa a pediatra.
Adriana Saavedra, fonoaudióloga da Rede São Camilo, destaca, por sua vez, que, embora as tecnologias sejam extremamente importantes e positivas, o uso imoderado pode favorecer dificuldades de comunicação, já que a criança não precisa expressar-se verbalmente para conseguir o que deseja ou o que está sentindo.
A especialista ressalta os reflexos deste excesso, que podem impactar até mesmo a qualidade do sono.
“As expectativas de receber mensagens, checar a atualização de redes sociais ou terminar a fase de um jogo de videogame, por exemplo, têm sido citadas como prejudiciais para o sono, ainda mais em decorrência da luz azul, que irradia dos equipamentos eletrônicos e interferem na produção de hormônios que nos ajudam a relaxar e nos deixar sonolentos para dormir”, frisa.
Além disso, conforme destaca a Dra. Vivian, passar muito tempo utilizando eletrônicos eleva os riscos do sedentarismo e, consequentemente, à obesidade, bem como pode potencializar atrasos no desenvolvimento cognitivo e alterações sociais, com redução da interação direta entre a criança e seus familiares e/ou cuidadores.
No entanto, compreendendo que o momento requer medidas de adaptação, as especialistas entendem que se torna mais difícil estabelecer limites saudáveis em relação ao uso das tecnologias.
“Um período não pode ser rotulado ou estipulado de maneira geral. O ideal é que quanto menos melhor, e de acordo com a rotina da criança e da família”, explica a fonoaudióloga.
A pediatra reforça a importância desse cuidado, já que, usadas de forma inadequada e abusiva, as tecnologias podem ocupar o espaço de atividades importantes para o desenvolvimento infantil, como a interação face a face, o tempo familiar de qualidade, brincadeiras ao ar livre, exercícios físicos e, até mesmo, tempo de inatividade e ócio criativo.
Saúde auditiva
Quando pensamos em eletrônicos, não podemos desconsiderar a importância do cuidado com o uso de fones de ouvidos.
A recomendação da fonoaudióloga é de que os fones sejam usados com moderação, além de manter o volume total dos equipamentos do ambiente abaixo da metade, evitando uma exposição auditiva prolongada.
Ela lembra que os pais devem estar atentos para sinais como falta de atenção, irritação e inquietação, que podem estar relacionados a uma dificuldade auditiva. “Problemas na fala também podem se apresentar, correlacionados a uma dificuldade auditiva, o que afeta a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura e escrita, fatores que podem se destacar durante este período de aulas virtuais”, completa.
Rede de Hospitais São Camilo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três hospitais modernos na capital, nos bairros da Pompeia, Santana e Ipiranga, e um em Cotia, acreditados pela Joint Commission International (JCI), Himss e Qmentum Diamante.
As unidades prestam atendimentos de emergência e eletivos em mais de 60 especialidades, cirurgias de alta complexidade e transplantes de medula óssea, além de oferecerem cerca de 800 leitos e um quadro clínico de mais de 4,3 mil médicos qualificados.
Os quatro hospitais privados da Rede subsidiam as atividades de outras 40 unidades administradas pela Sociedade Beneficente São Camilo e que atendem pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) em 15 estados brasileiros. No Brasil desde 1922, a Sociedade Beneficente, que pertence à Ordem dos Ministros dos Enfermos, fundada por Camilo de Lellis, conta ainda com 25 centros de educação, dois colégios e três centros universitários.
Siga o Hospital São Camilo nas redes sociais: @hospitalsaocamilosp

7 dicas para perder peso de forma saudável e sustentável
Perder peso é um grande desafio para muitos. Não só porque dietas podem ser frustrantes e desmotivadoras, mas também porque planos extremos de perda de peso a curto prazo podem causar danos ao corpo e à mente. Além disso, a maioria das pessoas que emagrece com restrições radicais ganha o mesmo peso de volta, ou até alguns quilos a mais.
Para Lushano Forssman, especialista em treino e nutrição do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos e estilo de vida com uso de inteligência artificial, muitas pessoas não compreendem que podem estar no controle do próprio corpo – e parar de depender de dietas consideradas milagrosas, mas que incentivam o efeito sanfona. “A pessoa pode entrar de cabeça na dieta da moda, e depois parar, ou culpar fatores como férias ou uma agenda ocupada pelo ganho de peso”, ressalta. “Mas, no fim das contas, ela decide o que comer e como movimentar seu corpo. Portanto, é possível escolher com sabedoria e manter uma visão de longo prazo, sem arrependimentos”, completa.
A especialista do Freeletics listou sete dicas para desenvolver uma maneira saudável e agradável de alcançar o corpo dos sonhos e mantê-lo.
1. Identificar motivações
Para Lushano, manter-se motivado é o segredo para alcançar objetivos: “Primeiro, a pessoa precisa descobrir porque quer mudar o corpo. Quer se sentir mais forte? Melhorar a aparência? Combater o envelhecimento? Ter mais energia?”. Independentemente dos motivos, a especialista aconselha que eles sejam colocados por escrito em um papel. Desse modo, as respostas serão um incentivo nos momentos de fraqueza.
2. Aprender a desestressar sem comida
O estresse é um dos principais motivos que levam as pessoas a comerem mal e pularem o treino, independente do quanto estejam comprometidas a ficar em forma. “Quando sentir a tensão aumentando, ao invés de ceder à reação instintiva de pegar alguma comida nociva ou uma cerveja, aconselho a tentar outras estratégias para relaxar”, pontua a especialista. “Pode ser uma rápida caminhada enquanto faz alguns exercícios de respiração, ouvir a playlist favorita, fazer 10 flexões, enviar uma mensagem para um amigo”, destaca. Para ela, em momentos de estresse, é preciso encontrar uma distração que traga calma sem envolver comida.
“Esse também é um bom momento para mencionar a importância do sono para diminuir a tensão. Um corpo que descansou bem acorda com as melhores defesas contra o ganho de peso induzido pelo estresse”, ressalta.
3. Comemorar as conquistas de um jeito saudável
A recompensa também é uma forma de desestressar. Por isso, muitas pessoas se recompensam com comida por alcançar um objetivo de dieta. “Comemorar uma meta é incrível, e isso motiva a continuar naqueles dias difíceis. Mas, para alcançar e manter um peso saudável a longo prazo, é preciso mudar a maneira como se olha para a comida, e usá-la como prêmio é um grande erro”, explica a especialista.
Em vez disso, Lushano recomenda encontrar outra atividade que traga bem-estar: “Ao parar de comer fora por um mês e, em troca, preparar refeições saudáveis em casa, ela pode calcular quanto dinheiro vai economizar e comprar algo que deseja, como roupas, fones de ouvido novos, livros, e muitas outras opções”.
4. Concentrar-se na sua saúde e não nas calorias
Um dos maiores problemas com dietas da moda é que elas estimulam o pensamento de curto prazo com tarefas como contagem de calorias em cada refeição, pesagem diária, metas semanais de perda de peso, entre outras. Isso pode funcionar por um mês, mas a maioria das pessoas que faz dieta ganha o peso de volta porque não está focada em desenvolver hábitos sustentáveis de longo prazo.
“As pessoas devem esquecer essa ideia de contar calorias. Devem pensar em como uma boa alimentação e exercício estão mudando seu corpo para melhor”, alerta o especialista. “Está se sentindo mais leve? A postura está melhor? Depois do trabalho, se sente mais energizado do que antigamente? O desejo por açúcar diminuiu?”, pontua. Para a especialista de Freeletics, se concentrar em perceber as mudanças no corpo e os efeitos positivos dos novos hábitos saudáveis, é um caminho para mantê-los
5. Colocar um ciclo positivo em movimento, de maneira lenta
Um corpo forte e saudável não é conquistado em um dia. “Muitos cometem o erro de começar com mudanças drásticas no estilo de vida, jogam fora toda a comida na geladeira e reabastecem só com alternativas saudáveis, ou então elaboram um programa de treino super ambicioso às 6 da manhã”, destaca a especialista.
Para ela, na maioria das vezes, isso só leva à frustração, a um sentimento de fracasso e ao desejo de desistir. “Começar com pequenos passos é importante porque vai definir um ciclo de saúde positivo em movimento, que cresce com o tempo até se tornar rotineiro”, explica.
Por exemplo: ao invés de sobremesa, comer uma fruta após a refeição, fazer uma caminhada de 15 minutos na hora do almoço, substituir alguns carboidratos (por ex.: pão ou torrada) por proteínas nutritivas (por ex.: ovos, ou iogurte Grego) no café da manhã. “Mesmo pequenas mudanças farão a pessoa se sentir mais saudável, e isso vai motivá-la a fazer mudanças mais positivas e, em pouco tempo, os resultados serão perceptíveis”, destaca Lushano.
6. Fazer refeições simples
Fazer as próprias refeições e lanches é uma das melhores maneiras de chegar a um peso saudável e mantê-lo, pois é possível controlar a qualidade e quantidade dos ingredientes, especialmente gorduras ruins, açúcar, sal, aditivos químicos e outros produtos que os alimentos comerciais tendem a ter de sobra.
As batatas fritas de fast food têm ao menos 10 ingredientes, mas é possível fazê-las em casa com apenas três (batatas, óleo e sal) – e assando ao invés de fritar. Cozinhar em casa também pode ser uma economia de tempo se planejar com antecedência ou fizer porções extras para comer depois. O Coach de Nutrição do Freeletics torna isso fácil com receitas simples e uma lista de compras integrada.
7. Manter o peso se exercitando
Segundo a especialista do Freeletics, é possível perder alguns quilos apenas com dieta, mas é muito difícil manter um peso saudável sem se exercitar com regularidade. “Existem inúmeros benefícios em se exercitar, mas um deles é ganhar músculo, e o tecido muscular queima mais calorias do que a gordura, mesmo em repouso”, explica. “Ao combinar isso com as calorias queimadas durante o treino, é possível desfrutar de três refeições saudáveis e até um ou dois lanches todos os dias, e ainda assim manter o peso”, conclui.
Sobre o Freeletics
O Freeletics foi fundado em 2013 com a missão de desafiar e inspirar as pessoas a se transformarem na melhor versão de si mesmas, tanto mental quanto fisicamente. Desde então, a empresa se tornou líder em coaching de treino e estilo de vida com uso de Inteligência Artificial (IA). Hoje o Freeletics conta com 47 milhões de usuários em mais de 160 países. O aplicativo Freeletics não é apenas o aplicativo fitness nº 1 da Europa, mas também oferece a mais avançada tecnologia de IA do mercado. Ele coloca um personal trainer no seu bolso, permitindo que você treine a qualquer hora, em qualquer lugar, com planos e exercícios super-personalizados. Sua tecnologia de IA permite que o aplicativo aprenda com seus 40 milhões de usuários e seus feedbacks individuais, para atender a todos de forma personalizada. Assim, são desenvolvidas Training Journeys inteligentes e projetadas de forma exclusiva para cada usuário, até o último exercício.
Para mais informações sobre o Freeletics, acesse www.freeletics.com. Para baixar gratuitamente o aplicativo Freeletics, visite a App Store ou a Google Play Store. Para ganhar uma assinatura e testar o aplicativo, por favor, entre em contato.
( Assessoria )
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Estudo indica que obesos têm 4 vezes mais chances de morrer de Covid-19
Uma pesquisa publicada na quarta, 12/08, pela revista “Annals of Internal Medicine” relata que obesos sem comorbidades, com menos de 60 anos, e sobretudo homens, possuem quatro vezes mais chances de morrer de Covid-19. A pesquisa separou os doentes com hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares para avaliar a gravidade apenas do índice de massa corporal elevado.
De acordo com o médico Cid Pitombo, coordenador do Programa Estadual de Cirurgia Bariátrica do Hospital Carlos Chagas, no Rio de Janeiro, o obeso é naturalmente um inflamado crônico. “Minha tesa de doutorado na Unicamp foi justamente sobre os efeitos dos agentes inflamatórios produzidos pela gordura, principalmente pela gordura visceral, sobre a resistência insulínica e produção do diabetes, também sobre as doenças coronarianas e o fígado. Por isso, vírus de alto impacto no organismo são mais graves entre os obesos por conta dessa condição da doença, que dificulta a resposta imunológica do organismo”, destaca Cid Pitombo.
A obesidade favorece hipertensão, câncer, osteoartrite e doença renal crônica. A Covid-19 veio para agravar a situação de indivíduos que já eram vulneráveis. Já existem médicos em outros países clamando pelo aumento das cirurgias bariátricas nos próximos dois anos, como no Reino Unido, como forma de diminuir os riscos para essa população.
Sobre o estudo Californiano, Cid Pitombo considera que “é um dado alarmante, se for levado em consideração que metade dos brasileiros está acima do peso e 20% dos adultos estão obesos, de acordo com o Ministério da Saúde“.
Quanto ao fato de atingirem mais os homens, ainda não há conclusões definitivas sobre os motivos, mas uma possibilidade é o fato dos homens terem mais receptores ECA2, por onde o vírus penetra nas células.
Alerta da ciência mundial
Em março, ainda no início da pandemia global, um estudo chinês descobriu que pacientes mais gordos atingidos pela Covid-19 tinham maior probabilidade de morrer do que pacientes mais magros. Em abril, cientistas da Universidade de Nova York (NYU) descobriram que a obesidade era o fator mais importante para a hospitalização ou não de um paciente após a infecção pelo novo coronavírus. Eles conduziram o maior estudo realizado em hospitais dos Estados Unidos nesta pandemia e indicaram que a composição corporal desempenhou um grande papel na resposta de cada indivíduo ao Covid-19.
Na sequência, pesquisadores franceses do Instituto Lille Pasteur examinaram 124 pessoas internadas com coronavírus e descobriram que 47,6% eram obesas e 28,2% tinham obesidade mórbida, quando o Índice de Massa Corporal é superior a 35. E, em junho, estudo do Reino Unido apontou que mesmo obesos leves têm mais risco de desenvolver versão grave da Covid-19.
“As evidências são enormes. É essencial que pacientes obesos tenham consciência de que são um grupo de maior risco para a doença e sigam as medidas de prevenção e controle de contaminação, mesmo após a vacina”, destaca o médico e pesquisador Cid Pitombo.

Pesquisadores brasileiros eliminaram HIV de paciente com novo coquetel
Todo dia, o mesmo trajeto. Rumo à Universidade Federal de São Paulo. Passos persistentes que levaram adiante. Esta semana, o infectologista Ricardo Diaz anunciou para o mundo o resultado de uma pesquisa que deve marcar a historia do combate ao vírus HIV.
Em um congresso internacional todo online, ele detalhou como aparentemente conseguiu eliminar por completo o vírus do corpo de uma pessoa: “Interrompendo o tratamento a gente percebeu não só que o vírus não voltou, como ele não estava mais em locais onde ele fica normalmente nas células”.
Quando o HIV invade o corpo, ele se conecta, entra nas células de defesa onde libera seu material genético. Assim, consegue se multiplicar. Os remédios usados hoje controlam essa reprodução. Diminuindo assim a quantidade do no corpo e possibilitando uma vida saudável. Mas o HIV que fica adormecido dentro de algumas células.
Neste tratamento proposto pela equipe do professor Diaz, substancias identificam essas células infectadas. Ao mesmo tempo, remédios são usados para matar essas células . E, outros, para estimular a produção de novas células saudáveis.
“Está quase lá. A gente tem que esperar mais 2 anos pra ter um confiança maior pra ver se tudo está seguindo da forma como gente imaginava”, explica o infectologista.
Se, nos próximos exames, o vírus continuar não dando as caras, esta terá sido a primeira vez que alguém ira poderá se ver totalmente livre do HIV só com o uso de medicamentos.
FONTE:G1

Praticamente inexiste risco de arritmia com cloroquina
O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Neto, declarou no fim da tarde de quinta-feira (9) que “praticamente inexiste” algum risco de arritmia grave em pacientes que usam a dose correta de hidroxicloroquina no tratamento inicial da Covid-19. A fala, segundo Hélio, é baseada em evidências analisadas pelo ministério.
– Há várias casuísticas publicadas no mundo inteiro, série de casos contendo milhares de pacientes, evidências que também foram analisadas pelo Ministério da Saúde, e essas evidências mostram que, no tratamento precoce, com a dose correta preconizada, segura, com uso há mais de seis décadas, praticamente inexiste ou é relativamente muito pouco o risco de ter uma arritmia grave ou algum problema que agrave a condição do paciente – disse.
Neto ainda apontou que a declaração não trata de pacientes graves, quando o coração é afetado pela doença e não pelo fármaco em si, e nem nos casos de superdoses, como aplicações de quantidades “de até 400% acima do normal”.
– Novamente, não estamos falando do paciente grave, cujo coração sofre pela doença, não somente por este ou aquele medicamento, não estamos falando de pacientes graves em estado muito avançado da doença, já com miocardiopatia, e que usam doses de até 400% acima do normal do que se usaria no tratamento precoce – completou.
FONTE: https://pleno.news/saude/coronavirus/praticamente-inexiste-risco-de-arritmia-com-cloroquina.html
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Coronavírus: Por que você deve trocar sua roupa de cama diariamente?
A limpeza das roupas de cama e travesseiro se tornaram ainda mais importantes em tempos de pandemia de Covid-19, que infectou milhares de pessoas no Brasil e fez, até agora, mais de 37 mil vítimas. Segundo a infectologista do Hospital de Águas Claras, Ana Helena Germoglio, as roupas de cama precisam ser limpas regularmente, devido à potencialidade de ficarem contaminadas, sobretudo no momento atual. Se possível, lave-as todos os dias.
“O certo é aumentarmos os cuidados neste momento, porque, além dos milhares de ácaros, agora lidamos com o coronavírus”, afirma a infectologista.
Para as pessoas contaminadas pelo coronavírus, a lavagem diária é uma obrigação. As roupas utilizadas não podem ser misturadas com as de outro tipo ou as de pessoas não infectadas pelo vírus.
“Não sacuda as roupas de jeito nenhum. Ao fazer isso, os microorganismos vão diretamente para o ar e se espalham por todo o cômodo”, orienta Ana Helena. A higienização pode ser feita com água e sabão ou seguindo as orientações do fabricante.
Quando a pessoa não infectada sair de casa, a ordem é, assim que voltar, ir direto para o banho e lavar as roupas usadas. Se for na rua e depois sentar ou deitar na cama, tudo tem que ser lavado o mais rápido possível. “É importante lavar logo em seguida. Quanto mais tempo sujo, maior a carga viral. Se não puder fazer isso no mesmo dia, tem que deixar tudo isolado em um saco plástico”, explica a infectologista.
Metropóles
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Transmissão de covid-19 a partir de assintomáticos é “muito rara”
A infectologista e chefe do departamento de doenças emergentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, durante a conferência de imprensa diária sobre o novo coronavírus que a propagação de covid-19 a partir de pacientes assintomáticos é “muito rara.”
Segundo a médica, os dados levantados até agora mostram que pessoas que não apresentam os sintomas da doença possuem pouco potencial infectológico para contaminar indivíduos saudáveis. De acordo com a especialista, deve haver esforços dos governos para identificar e isolar pessoas que apresentam sintomas.
“Nós sabemos que existem pessoas que podem ser genuinamente assintomáticas e ter o PCR (teste realizado para detectar a presença do vírus no organismo) positivo. Esses indivíduos precisam ser analisados cuidadosamente para entender a transmissão. Há países que estão fazendo uma análise detalhada desses indivíduos, e eles não estão achando transmissão secundária. É muito rara,”, afirmou a médica ao ser questionada por jornalistas.
Ainda segundo Kerkhove, é necessário traçar todos os contatos que pessoas que desenvolveram a doença tiveram com outros indivíduos. A infectologista afirmou ainda que é necessário realizar mais estudos para chegar a uma “resposta verdadeira” sobre todas as formas de transmissão do novo coronavírus.
Fonte: www.unicanews.com.br
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A importância do consumo da proteína animal em tempos de coronavírus
Fernanda Hoe é diretora de Marketing para América Latina da Elanco Saúde Animal
Em meio à pandemia da Covid-19 – conhecido popularmente como novo coronavírus -, a população mundial está mais alerta quanto à importância de manter a imunidade em dia. Esse fator mostrou-se essencial para a recuperação de quem foi infectado, assim como para deixar o organismo totalmente pronto para lutar contra qualquer tipo de infecção. Tal preocupação ganha ainda mais destaque, pois a sociedade ainda não consegue se proteger desse vírus por meio de uma vacina ou quaisquer outros medicamentos.
Assim, uma alimentação equilibrada é essencial como forma de atenuar os maléficos efeitos desse vírus, que paralisou todo o mundo. Uma dieta variada e saudável se transformou em uma importante aliada em tempos de quarentena, o que, certamente, deve incluir carne, leite e ovos. Afinal de contas, esses itens são verdadeiras fontes de proteínas, vitaminas e minerais altamente indispensáveis.
A opção por estes produtos pelas pessoas também se transforma, sobretudo, em um cuidado no que se come em plena quarentena. Um consumo excessivo de alimentos energéticos pode afetar a capacidade do sistema imunológico, capaz de combater as infecções do corpo. E também está vinculado à obesidade e, consequentemente à maior predisposição a doenças. A proteína animal ajuda no controle do peso porque aumenta a sensação de saciedade, segundo a revista americana Drovers. Com isso, há menor ingestão de calorias, bem como reduz o desejo de beliscar entre as refeições saudáveis.
A proteína animal responde por uma parte fundamental da dieta do ser humano. Para garantir imunidade ao organismo em tempos de pandemia, os alimentos do gênero são ainda mais essenciais aos seres humanos. A carne, o leite e os ovos fornecem maior quantidade de aminoácidos fundamentais, que não são produzidos pelo organismo humano. Fora isso, permitem o desenvolvimento de funções vitais, como a formação das estruturas ósseas e musculares, de acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.
A título de esclarecimento, nove dos 20 tipos de aminoácidos existentes são indispensáveis para o ser humano. A proteína animal é constituída pela maioria deles, diferentemente de outras fontes, que possuem níveis mais baixos no fornecimento dos mesmos. A constatação faz parte de um estudo da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, publicada na revista científica Applied Physiology, Nutrition and Metabolism.
Comer carnes bovinas, suínas, de frango e de peixe elimina a possibilidade de falta de proteína. Fora isso, são fontes ricas em minerais, ferro, zinco, vitaminas A, D e as do complexo B. As três variedades de carnes também contam com um mineral essencial para o sistema imunológico tão importante em tempos de Covid-19. O selênio absorvido pelo organismo é usado no combate aos patógenos e ainda funciona como antioxidantes. Além disso, garantem os níveis necessários de ferro e de vitaminas B6 e B12. Vale lembrar que a falta delas provoca uma anemia e limita a oxigenação dos tecidos. Esse fato é cientificamente comprovado e, por esse motivo, claramente recomendado por médicos e nutricionistas.
Ainda sobre a B12, essa vitamina é encontrada também nos ovos. É responsável pelo fortalecimento do sistema nervoso e aumenta a produção de sangue. Esse alimento também contém B1, fundamental para a produção de anticorpos. E, para completar, o leite é rico em cálcio e vitamina D, considerado bastante importante para prevenir a osteoporose, de acordo com diversos estudos realizados desde a década de 1920, logo após a descoberta da vitamina.
Mas para isso, também é importante variar o seu consumo, até porque cada uma delas também carrega vitaminas e minerais diferentes. Por meio dessa diversificação, a pessoa consegue se cercar desses elementos tão fundamentais para o corpo. Vale lembrar que uma alimentação saudável também pede o consumo de fibras, verduras, legumes, grãos e frutas. Dessa maneira, garantindo a tão preciosa imunidade frente ao enfrentamento da Covid-19 através da nutrição.
Fernanda Hoe é diretora de Marketing para América Latina da Elanco Saúde Animal. Formada em veterinária pela Universidade Estadual Paulista, é mestrada em Ciências pela Universidade de Wisconsin e tem MBA pela Fundação Getúlio Vargas.