
Monitoramento do D-Dímero auxilia no tratamento anticoagulante em pacientes graves com COVID-19 e em recuperação
A infecção pelo novo coronavírus afeta diferentes pessoas de formas diversas. De todo modo, sabe-se que a COVID-19 tem influência na coagulopatia, em outras palavras, distúrbios da coagulação sanguínea. A maioria dos pacientes com quadro grave apresenta coágulos ou tromboembolismo venoso que, em geral, aparecem entre o sétimo e o décimo dia após o início dos sintomas. Complicações por trombose – que incluem a embolia pulmonar – podem levar à morte súbita. Por isso, o monitoramento do D-Dímero auxilia no tratamento.
“Os estudos ainda estão evoluindo, mas ao que tudo indica, há relação entre as coagulopatias e complicações como infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal, trombose pulmonar e, em casos mais raros, coágulos da rede venosa craniana e nos membros inferiores (pernas)”, explica Breno Bernardes de Souza*, médico generalista, pesquisador-colaborador Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e colaborador de Celer Biotecnologia.
O sistema de coagulação do corpo humano permite estancar sangramentos de forma rápida e eficaz. Em caso de lesões, o fibrinogênio, uma proteína necessária para que as plaquetas se unam e deem início ao processo de coagulação, é ativado. No processo de coagulação, ele se converte em fibrina. Quando a lesão é curada, outro elemento, a plasmina, digere a fibrina do coágulo (também chamado de trombo). Desse processo de degradação do coágulo são liberados na corrente sanguínea alguns fragmentos, entre eles, o D-Dímero.
O processo de coagulação, assim como a liberação dos elementos bioquímicos relacionados, é fisiológico ao e importante para o funcionamento correto do organismo. Entretanto, distúrbios genéticos ou hábitos não saudáveis podem desencadear a produção de coágulos onde não há sangramentos. Sendo assim, a quantificação do D-Dímero no organismo pode auxiliar no diagnóstico de distúrbios relacionados à coagulação sanguínea.
O tromboembolismo venoso (TEV) é a formação de coágulos sanguíneos no organismo. O termo inclui as condições Trombose Venosa Profunda (TVP) ou Embolia Pulmonar (EP). É importante destacar que níveis elevados de D-Dímero no organismo são comuns após cirurgias, traumas ou infecções. No entanto, também podem indicar TVP ou EP. Cabe ao profissional de saúde avaliar resultado do exame junto a outros fatores.
Monitoramento do D-Dímero em pacientes de COVID-19
Em casos de infecção por COVID-19, se faz necessário o monitoramento do D-Dímero. Quanto maior a sua presença no sangue, isso quer dizer que mais processos coagulativos estão acontecendo no organismo. “A taxa dessa substância pode se alterar de um dia para o outro, portanto, o ideal seria se o monitoramento fosse realizado diariamente por meio de testes cujo resultado se dê em poucas horas”, pontua Breno Bernardes de Souza. “Dessa forma é possível decidir, de forma mais assertiva, pelo início do tratamento anticoagulante, como também pelo aumento ou diminuição da dosagem, além de ser um medidor da eficácia do tratamento”, acrescenta.
Diante deste contexto, nos casos de agravamento no quadro de pacientes, o D-Dímero deve ser monitorado todos os dias. Por isso a importância da rapidez do resultado. No entanto, em muitas cidades do interior cuja estrutura é deficitária, por exemplo, o teste tem que ser enviado às capitais e acaba ficando pronto após três dias, tempo precioso para quem apresenta complicações em virtude da COVID-19. Além disso, mesmo em cidades maiores, esse acompanhamento diário não está sendo realizado, muitas vezes em função da baixa disponibilidade de testes para todos os pacientes em estado grave.
O médico e pesquisador ainda destaca que a trombose pode ocorrer mesmo após a recuperação da doença. Há inclusive casos de pessoas que apresentaram quadro leve durante a infecção por COVID-19, as quais desenvolveram algum distúrbio tromboembólico até 20 dias depois, conforme aponta este estudo. Por isso, caso o paciente recuperado apresente sintomas como fadiga extrema e falta de ar, é altamente indicado que se faça o acompanhamento incluindo o teste do D-Dímero.
D-Dímero da Celer Biotecnologia
O marcador D-Dímero Point of Care é uma útil ferramenta para pronto-atendimentos, uma vez que agiliza o processo de diagnóstico, possibilitando à equipe médica iniciar o tratamento e procedimentos rapidamente, diminuindo os riscos de morte de pacientes. Utilizado em conjunto com os instrumentos da linha Finecare, o marcador D-Dímero da Celer Biotecnologia determina quantitativamente a presença do fragmento em amostras de plasma ou sangue total.
Para sua realização, utiliza-se pouco volume de amostra e o resultado é liberado em até 15 minutos. O resultado deve ser avaliado por um profissional capacitado, junto à análise de histórico e exame clínico do paciente.
Para saber mais sobre os testes de D-dímero e os instrumentos da linha Finecare, você pode entrar em contato com a nossa equipe pelo telefone (31) 3413-0814 ou e-mail comercial@celer.ind.br.
*Dr. Breno Bernardes de Souza, MD
Médico Generalista e Pesquisador-colaborador da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
Consultor Clínico-Científico de COVID-19 da Bioclock Pesquisas, da Celer Biotecnologia, e da Mineradora Nexa Resources.
Currículo: www.lattes.cnpq.br/6948672263206883
Referências:
http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2959-trombose
http://www.sbpc.org.br/upload/congressos/2_Doencas_tromboembolicas.pdf
https://emedicine.medscape.com/article/300901-overview
https://emedicine.medscape.com/article/1911303-overview
Fonte: https://celer.ind.br/
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18 alimentos para aumentar a imunidade de forma natural
Transforme esses alimentos em aliados da sua saúde e fortaleça o sistema imunológico
Imunidade é o nome que damos à capacidade do organismo de se defender de invasores, no caso vírus, bactérias ou fungos que possam causar doenças. Quando ela está baixa, ficamos muito mais propensos a ter pequenas e grandes infecções e quadros como gripes.
Se você percebeu que sua imunidade anda em baixa, uma ótima pedida é apostar em ajustes nas refeições. Isso porque os alimentos são ricos em vitaminas, minerais e outras substâncias que auxiliam na manutenção do sistema imunológico.
Ao atingir a recomendação diária de consumo de frutas e vegetais, você já garante uma defesa melhor para o seu organismo. Anote aí: o consumo deve ser de cinco porções por dia, sendo três de frutas e duas de vegetais. A seguir, confira os melhores alimentos para sua imunidade e não deixe de incluí-los no seu prato:
1. Frutas cítricas
Frutas cítricas, como laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo.
2. Vegetais verdes escuros
Alimentos como brócolis, couve, espinafre são ricos em ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e também pode ser encontrado no feijão, cogumelos (como o shimeji e o shiitake) e a carne de fígado.
3. Alimentos ricos em zinco
Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico), são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico
4. Oleaginosas
Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade
5. Tomate
Rico em licopeno, o tomate é forte aliado para combater doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo. Esses compostos aceleram o envelhecimento celular e deixam o corpo mais propício a desenvolver doenças.
6. Alimentos fonte de ômega-3
O ômega 3 presente, por exemplo, no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, ajudando a imunidade do corpo.
7. Fontes de antioxidantes
A castanha-do-Pará e cogumelos (como o champinhom) contêm selênio, um forte antioxidante que combate os radicais livres, melhorando a imunidade do corpo e acelerando a cicatrização do organismo
8. Gengibre
Rico em vitaminas C, B6 e com ação bactericida, o gengibre vai além de ajudar a tratar inflamações da garganta e auxilia nas defesas do organismo.
9. Pimenta
A pimenta é fonte de betacaroneto, substância que se transforma em vitamina A, nutriente que protege o organismo de infecções.
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Dieta para evitar a gripe
10. Iogurte
O consumo regular de iogurte ajuda a recompor as bactérias benéficas da flora intestinal – chamadas probióticos. Elas são verdadeiros soldados lutando para expulsar do organismo as bactérias “ruins”. Esses microrganismos contribuem para aumentar a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não nos faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas.
11. Alho
O alho, além de trazer um sabor delicioso para os mais diversos pratos, reduz e ajuda a diluir o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite. Inclusive, o alho pode ser consumido junto a antibióticos. Por ser rico em vitamina A, C e E, alho é um forte aliado para reforçar o sistema imunológico.
12. Cebola
A cebola é rica em substâncias anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas, como a alicina, que ainda reduz o risco de alguns tipos de câncer, como o de boca, laringe, esôfago, cólon, mamas, ovário e rins. Por isso, é um ótimo remédio para afastar gripes, resfriados e infecções em geral.
13. Geleia real
A geleia real é um superalimento recheado de nutrientes, fitoquímicos e antioxidantes, e esta composição química notável é a responsável por seus inúmeros benefícios à saúde. Ao ser consumida em jejum, ela aumenta a imunidade por conter altas concentrações de vitaminas, principalmente a vitamina C e do complexo B.
14. Própolis
O própolis contém proteínas e compostos com capacidade de alterar e regular o sistema imunológico, além dos benefícios de ser antibacteriano e antiviral. O própolis ativa os passos iniciais da resposta imune estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, que modulam os mecanismos da imunidade.
15. Óleo de coco
O ácido láurico e o ácido cáprico, presentes no óleo de coco, tem a propriedade de modular o sistema imunológico, agindo contra fungos, vírus e bactérias. Além disso, uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.
16. Lichia
A lichia é excelente fonte de vitamina C – cada 100 gramas do fruto apresenta 71,5 mg da vitamina, o que ajuda a prevenir gripes e resfriados. Somado a isso, as antocianinas da lichia desempenham uma função farmacológica importante contra várias doenças, como cardiovasculares, doenças crônico degenerativas, câncer, inflamações, imunidade baixa e alergias.
17. Batata yacon
Por agir estimulando o crescimento da flora intestinal benéfica, a batata yacon é efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação. Assim, o desenvolvimento da flora intestinal proporcionado pela batata yacon ajuda diretamente na prevenção de doenças e no fortalecimento da imunidade.
18. Gérmen de trigo
O gérmen de trigo acumula vitaminas A, E e K em grandes quantidades, que possuem excelente poder antioxidante, previnem o envelhecimento das células e contribuem para o aumento da imunidade, além de ajudar a regular o sistema digestório, estimular o apetite e tonificar a pele, mantendo-a saudável. Ele também é responsável pela boa coagulação sanguínea e contribui para o fortalecimento dos ossos. O gérmen de trigo pode ser consumido em molhos, iogurtes, frutas e outros alimentos como complemento alimentar.
FONTE: https://www.minhavida.com.br/
Read MoreSaúde dos Olhos: Hábitos e Suplementos Que Auxiliam na Visão
Ultimamente, você cuidou da saúde dos olhos? É muito comum que as pessoas não se preocupem com a visão.
As idas ao oftalmologista são escassas e os cuidados não são diários como deveriam, mas isso ocorre principalmente por falta de informação de qualidade sobre os cuidados necessários.
Para te auxiliar a ter uma visão saudável, elencamos, junto ao time de médicos e nutricionistas da BioHigh.com.br, hábitos e suplementos que você pode consumir, para auxiliar sua visão.
Hábitos positivos para a saúde dos olhos
Você sabia que até mesmo a catarata pode ser evitada? Alguns hábitos são importantes para melhorar a saúde dos olhos! Elencamos alguns deles para que você confira.
1. Usar óculos de sol
É importante que a lente de seus óculos proteja seu olho de raios UVA e UVB. Dessa forma, seus olhos ficam mais protegidos, evitando o aparecimento precoce de doenças como a catarata.
Lembre-se que, expor os olhos direto ao sol é prejudicial para a sua saúde oftalmológica. Portanto, sempre que possível opte por óculos solares de boa qualidade.
2. Evite fumar
Além de ser prejudicial para a saúde como um todo, o hábito de fumar é prejudicial para a saúde de sua visão!
Portanto, é importante evitar esse hábito ao máximo. Principalmente devido ao fato de que, fumar atrapalha a circulação de sangue na sua retina.
3. Não durma com maquiagem
Muitas mulheres acabam chegando em casa cansadas demais, o que ocasiona a preguiça de remover toda a maquiagem.
Manter os olhos limpos antes de dormir, é indispensável para evitar que os cosméticos causem irritações nos olhos. Portanto, sempre remova toda a maquiagem que foi aplicada.
Além disso, é importante destacar que, você deve higienizar bem as mãos antes de tocar seus olhos.
4. Use Suplementos para a saúde dos olhos
Alguns suplementos são úteis para melhorar a saúde dos olhos, podendo ser consumidos por pessoas de todas as idades, como o caso da:
- Luteína;
- Zeaxantina.
Iremos explicar com mais detalhes como você pode usar esses suplementos em sua rotina, para melhorar a visão.
1. Luteína
A luteína está presente em diferentes fontes naturais, mas pode ser suplementada de acordo com a necessidade. Quem prefere consumir alimentos naturais fontes de luteína deve buscar:
- Aipo;
- Alface;
- Agrião;
- Couve;
- Milho;
- Brócolis;
- Espinafre.
A luteína é protetora dos olhos, garantindo uma visão mais saudável. Sua ação reduz em até 40% a incidência de luz que causa danos à retina.
Portanto, suplementar luteína é uma boa opção se a sua alimentação diária não é suficiente para oferecer luteína para sua visão.
2. Zeaxantina
A zeaxantina também pode ser obtida através da alimentação cotidiana de acordo bom a Bio High, preferindo consumir diariamente alimentos de cor amarelada.
Atualmente, sabemos que a zeaxantina previne o envelhecimento precoce e protege a visão de agentes externos, devido as suas propriedades antioxidantes.
É muito comum inclusive, que você encontre suplementos de zeaxantina com luteína, justamente para ser um composto mais completa, visando a manutenção da saúde de seus olhos.
Agora que você já conhece bons hábitos e bons suplementos para a saúde dos olhos, que tal adotar uma rotina de cuidados com sua visão?
(Assessoria)
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Pandemia faz aumentar casos de bruxismo. Entenda!
Estresse, má alimentação, noites mal dormidas. Esses são os gatilhos para o temido bruxismo, que, em tempos de pandemia, teve um aumento significativo de demandas para esses casos. A ortodontista, Catarina Riva revela que o ato de ranger ou pressionar os dentes, especialmente no período de sono, é o que caracteriza essa disfunção e que, normalmente, esse problema também pode surgir em momentos oclusão ou fechamento inadequado da boca.
Além das buscas nos consultórios, internautas impulsionaram pesquisas sobre o bruxismo nos sites de busca. Essa busca pela palavra bateu recorde de registro neste período no maior site de pesquisa do mundo, principalmente em agosto, em que a procura subiu 89% em comparação ao mesmo mês em 2019.
“Mesmo com as informações fornecidas pela internet e a utilização de placas noturnas, por exemplo, é totalmente indicado que a pessoa procure um especialista quando sentir algum sintoma. Em algumas vezes, é necessário uma análise completa do caso, para identificarmos a origem do problema”, acrescenta.
A especialista afirma que é difícil perceber o essa disfunção, mas se ao acordar a pessoa sentir dor de cabeça, na musculatura da face e notar que os dentes estão com as pontas retas, são sinais claros do problema.
“Entre os tratamentos mais usados, destaco a utilização de placa estabilizadora, para reduzir o atrito entre os dentes; aplicação de toxina botulínica, utilizada para aliviar a dor ao relaxar os músculos; tratamento farmacológico, que amenizará a dor ou doenças psiquiátricas associadas ao bruxismo; assim como terapias psicológicas podem ajudar nesse processo”, pontua.
Catarina Riva enfatiza que o acompanhamento com o especialista vai garantir que a disfunção não acarrete futuros problemas mais graves, como o amolecimento, desgastes ou o surgimento de dores nos dentes, de cabeça e distúrbios na articulação temporomandibular e gengiva.
(www.folhavitoria.com.br )
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Aumento de casos de estresse entre crianças preocupa especialistas
Dores abdominais, cefaleia e crises de ansiedade estão entre os sintomas do problema, alerta Hospital São Camilo de São Paulo
Com o prolongamento do isolamento social, especialistas alertam para o agravamento de um problema que têm impactado a saúde física e mental das crianças: o estresse. A procura por atendimentos nos prontos-socorros infantis da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo tem aumentado para casos de dores no peito, abdominais, cefaleia e crises de ansiedade, sintomas que estão relacionados às manifestações do chamado “estresse tóxico”.
O termo utilizado entre os especialistas é designado para casos mais frequentes, em níveis mais altos, exigindo uma resposta do organismo por tempo prolongado, o que pode ser muito prejudicial à saúde de maneira geral. “Se a criança não encontra, no seu ambiente, os recursos de adaptação suficientes para vivenciar uma situação nova, o estresse se torna nocivo”, explica a pediatra da Rede Dra. Vivian Oliveira.
Quando pensamos neste conceito, aplicado à pandemia, em que não apenas as crianças, mas também os adultos precisaram se adaptar a um novo cenário cercado de incertezas, o problema fica ainda mais evidente.
A psiquiatra do Hospital São Camilo Dra. Aline Sabino destaca que a mudança drástica na rotina e, em muitos casos, o impacto econômico decorrente da pandemia afetaram a saúde mental de todos, deixando a criança mais vulnerável.
Para eles, a falta da escola, do convívio com amigos, as brincadeiras coletivas, tudo isso foi suspenso sem uma data definitiva para terminar. “Até mesmo os mais velhos, que são capazes de entender melhor o que acontece no mundo, ainda assim suas vidas foram diretamente impactadas”, afirma a psiquiatra, destacando a importância da socialização para o desenvolvimento saudável das crianças.
Dra. Vivian complementa ainda que “cada criança é única e pode ser afetada em determinado momento, ou seja, independentemente da idade, o isolamento, confinamento e/ou distanciamento social vão impactar os pequenos de alguma maneira”.
Sinais de alerta
Como identificar se isso está acontecendo na sua família? A pediatra destaca alguns dos principais sinais de alerta:
1– Alteração no apetite, quando a criança perde o interesse pela comida preferida, ou quer comer muito mais do que o habitual.
2- Regressão, quando hábitos e comportamentos já aprendidos passam a se manifestar de novo, como xixi na cama, por exemplo.
3- Alterações gastrointestinais, quando a criança passa a ter episódios de constipação.
4- Variações de humor e inquietação, com momentos de tristeza e raiva.
5- Dependência maior dos pais e cuidadores, quando a criança sente mais necessidade de atenção do que o habitual.
Uso excessivo de telas
Para a Dra. Aline, o maior desafio para as famílias é encontrar meios de estabelecer uma rotina saudável no contexto atual. “Percebemos, por exemplo, que as crianças ficaram mais expostas aos dispositivos tecnológicos de telas e mídias, o que pode gerar uma série de problemas secundários à saúde dos pequenos”, complementa a pediatra.
Adriana Saavedra, fonoaudióloga da Rede São Camilo, destaca, por sua vez, que, embora as tecnologias sejam extremamente importantes e positivas, o uso imoderado pode favorecer dificuldades de comunicação, já que a criança não precisa expressar-se verbalmente para conseguir o que deseja ou o que está sentindo.
A especialista ressalta os reflexos deste excesso, que podem impactar até mesmo a qualidade do sono.
“As expectativas de receber mensagens, checar a atualização de redes sociais ou terminar a fase de um jogo de videogame, por exemplo, têm sido citadas como prejudiciais para o sono, ainda mais em decorrência da luz azul, que irradia dos equipamentos eletrônicos e interferem na produção de hormônios que nos ajudam a relaxar e nos deixar sonolentos para dormir”, frisa.
Além disso, conforme destaca a Dra. Vivian, passar muito tempo utilizando eletrônicos eleva os riscos do sedentarismo e, consequentemente, à obesidade, bem como pode potencializar atrasos no desenvolvimento cognitivo e alterações sociais, com redução da interação direta entre a criança e seus familiares e/ou cuidadores.
No entanto, compreendendo que o momento requer medidas de adaptação, as especialistas entendem que se torna mais difícil estabelecer limites saudáveis em relação ao uso das tecnologias.
“Um período não pode ser rotulado ou estipulado de maneira geral. O ideal é que quanto menos melhor, e de acordo com a rotina da criança e da família”, explica a fonoaudióloga.
A pediatra reforça a importância desse cuidado, já que, usadas de forma inadequada e abusiva, as tecnologias podem ocupar o espaço de atividades importantes para o desenvolvimento infantil, como a interação face a face, o tempo familiar de qualidade, brincadeiras ao ar livre, exercícios físicos e, até mesmo, tempo de inatividade e ócio criativo.
Saúde auditiva
Quando pensamos em eletrônicos, não podemos desconsiderar a importância do cuidado com o uso de fones de ouvidos.
A recomendação da fonoaudióloga é de que os fones sejam usados com moderação, além de manter o volume total dos equipamentos do ambiente abaixo da metade, evitando uma exposição auditiva prolongada.
Ela lembra que os pais devem estar atentos para sinais como falta de atenção, irritação e inquietação, que podem estar relacionados a uma dificuldade auditiva. “Problemas na fala também podem se apresentar, correlacionados a uma dificuldade auditiva, o que afeta a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura e escrita, fatores que podem se destacar durante este período de aulas virtuais”, completa.
Rede de Hospitais São Camilo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo é composta por três hospitais modernos na capital, nos bairros da Pompeia, Santana e Ipiranga, e um em Cotia, acreditados pela Joint Commission International (JCI), Himss e Qmentum Diamante.
As unidades prestam atendimentos de emergência e eletivos em mais de 60 especialidades, cirurgias de alta complexidade e transplantes de medula óssea, além de oferecerem cerca de 800 leitos e um quadro clínico de mais de 4,3 mil médicos qualificados.
Os quatro hospitais privados da Rede subsidiam as atividades de outras 40 unidades administradas pela Sociedade Beneficente São Camilo e que atendem pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) em 15 estados brasileiros. No Brasil desde 1922, a Sociedade Beneficente, que pertence à Ordem dos Ministros dos Enfermos, fundada por Camilo de Lellis, conta ainda com 25 centros de educação, dois colégios e três centros universitários.
Siga o Hospital São Camilo nas redes sociais: @hospitalsaocamilosp

7 dicas para perder peso de forma saudável e sustentável
Perder peso é um grande desafio para muitos. Não só porque dietas podem ser frustrantes e desmotivadoras, mas também porque planos extremos de perda de peso a curto prazo podem causar danos ao corpo e à mente. Além disso, a maioria das pessoas que emagrece com restrições radicais ganha o mesmo peso de volta, ou até alguns quilos a mais.
Para Lushano Forssman, especialista em treino e nutrição do Freeletics, aplicativo líder em exercícios físicos e estilo de vida com uso de inteligência artificial, muitas pessoas não compreendem que podem estar no controle do próprio corpo – e parar de depender de dietas consideradas milagrosas, mas que incentivam o efeito sanfona. “A pessoa pode entrar de cabeça na dieta da moda, e depois parar, ou culpar fatores como férias ou uma agenda ocupada pelo ganho de peso”, ressalta. “Mas, no fim das contas, ela decide o que comer e como movimentar seu corpo. Portanto, é possível escolher com sabedoria e manter uma visão de longo prazo, sem arrependimentos”, completa.
A especialista do Freeletics listou sete dicas para desenvolver uma maneira saudável e agradável de alcançar o corpo dos sonhos e mantê-lo.
1. Identificar motivações
Para Lushano, manter-se motivado é o segredo para alcançar objetivos: “Primeiro, a pessoa precisa descobrir porque quer mudar o corpo. Quer se sentir mais forte? Melhorar a aparência? Combater o envelhecimento? Ter mais energia?”. Independentemente dos motivos, a especialista aconselha que eles sejam colocados por escrito em um papel. Desse modo, as respostas serão um incentivo nos momentos de fraqueza.
2. Aprender a desestressar sem comida
O estresse é um dos principais motivos que levam as pessoas a comerem mal e pularem o treino, independente do quanto estejam comprometidas a ficar em forma. “Quando sentir a tensão aumentando, ao invés de ceder à reação instintiva de pegar alguma comida nociva ou uma cerveja, aconselho a tentar outras estratégias para relaxar”, pontua a especialista. “Pode ser uma rápida caminhada enquanto faz alguns exercícios de respiração, ouvir a playlist favorita, fazer 10 flexões, enviar uma mensagem para um amigo”, destaca. Para ela, em momentos de estresse, é preciso encontrar uma distração que traga calma sem envolver comida.
“Esse também é um bom momento para mencionar a importância do sono para diminuir a tensão. Um corpo que descansou bem acorda com as melhores defesas contra o ganho de peso induzido pelo estresse”, ressalta.
3. Comemorar as conquistas de um jeito saudável
A recompensa também é uma forma de desestressar. Por isso, muitas pessoas se recompensam com comida por alcançar um objetivo de dieta. “Comemorar uma meta é incrível, e isso motiva a continuar naqueles dias difíceis. Mas, para alcançar e manter um peso saudável a longo prazo, é preciso mudar a maneira como se olha para a comida, e usá-la como prêmio é um grande erro”, explica a especialista.
Em vez disso, Lushano recomenda encontrar outra atividade que traga bem-estar: “Ao parar de comer fora por um mês e, em troca, preparar refeições saudáveis em casa, ela pode calcular quanto dinheiro vai economizar e comprar algo que deseja, como roupas, fones de ouvido novos, livros, e muitas outras opções”.
4. Concentrar-se na sua saúde e não nas calorias
Um dos maiores problemas com dietas da moda é que elas estimulam o pensamento de curto prazo com tarefas como contagem de calorias em cada refeição, pesagem diária, metas semanais de perda de peso, entre outras. Isso pode funcionar por um mês, mas a maioria das pessoas que faz dieta ganha o peso de volta porque não está focada em desenvolver hábitos sustentáveis de longo prazo.
“As pessoas devem esquecer essa ideia de contar calorias. Devem pensar em como uma boa alimentação e exercício estão mudando seu corpo para melhor”, alerta o especialista. “Está se sentindo mais leve? A postura está melhor? Depois do trabalho, se sente mais energizado do que antigamente? O desejo por açúcar diminuiu?”, pontua. Para a especialista de Freeletics, se concentrar em perceber as mudanças no corpo e os efeitos positivos dos novos hábitos saudáveis, é um caminho para mantê-los
5. Colocar um ciclo positivo em movimento, de maneira lenta
Um corpo forte e saudável não é conquistado em um dia. “Muitos cometem o erro de começar com mudanças drásticas no estilo de vida, jogam fora toda a comida na geladeira e reabastecem só com alternativas saudáveis, ou então elaboram um programa de treino super ambicioso às 6 da manhã”, destaca a especialista.
Para ela, na maioria das vezes, isso só leva à frustração, a um sentimento de fracasso e ao desejo de desistir. “Começar com pequenos passos é importante porque vai definir um ciclo de saúde positivo em movimento, que cresce com o tempo até se tornar rotineiro”, explica.
Por exemplo: ao invés de sobremesa, comer uma fruta após a refeição, fazer uma caminhada de 15 minutos na hora do almoço, substituir alguns carboidratos (por ex.: pão ou torrada) por proteínas nutritivas (por ex.: ovos, ou iogurte Grego) no café da manhã. “Mesmo pequenas mudanças farão a pessoa se sentir mais saudável, e isso vai motivá-la a fazer mudanças mais positivas e, em pouco tempo, os resultados serão perceptíveis”, destaca Lushano.
6. Fazer refeições simples
Fazer as próprias refeições e lanches é uma das melhores maneiras de chegar a um peso saudável e mantê-lo, pois é possível controlar a qualidade e quantidade dos ingredientes, especialmente gorduras ruins, açúcar, sal, aditivos químicos e outros produtos que os alimentos comerciais tendem a ter de sobra.
As batatas fritas de fast food têm ao menos 10 ingredientes, mas é possível fazê-las em casa com apenas três (batatas, óleo e sal) – e assando ao invés de fritar. Cozinhar em casa também pode ser uma economia de tempo se planejar com antecedência ou fizer porções extras para comer depois. O Coach de Nutrição do Freeletics torna isso fácil com receitas simples e uma lista de compras integrada.
7. Manter o peso se exercitando
Segundo a especialista do Freeletics, é possível perder alguns quilos apenas com dieta, mas é muito difícil manter um peso saudável sem se exercitar com regularidade. “Existem inúmeros benefícios em se exercitar, mas um deles é ganhar músculo, e o tecido muscular queima mais calorias do que a gordura, mesmo em repouso”, explica. “Ao combinar isso com as calorias queimadas durante o treino, é possível desfrutar de três refeições saudáveis e até um ou dois lanches todos os dias, e ainda assim manter o peso”, conclui.
Sobre o Freeletics
O Freeletics foi fundado em 2013 com a missão de desafiar e inspirar as pessoas a se transformarem na melhor versão de si mesmas, tanto mental quanto fisicamente. Desde então, a empresa se tornou líder em coaching de treino e estilo de vida com uso de Inteligência Artificial (IA). Hoje o Freeletics conta com 47 milhões de usuários em mais de 160 países. O aplicativo Freeletics não é apenas o aplicativo fitness nº 1 da Europa, mas também oferece a mais avançada tecnologia de IA do mercado. Ele coloca um personal trainer no seu bolso, permitindo que você treine a qualquer hora, em qualquer lugar, com planos e exercícios super-personalizados. Sua tecnologia de IA permite que o aplicativo aprenda com seus 40 milhões de usuários e seus feedbacks individuais, para atender a todos de forma personalizada. Assim, são desenvolvidas Training Journeys inteligentes e projetadas de forma exclusiva para cada usuário, até o último exercício.
Para mais informações sobre o Freeletics, acesse www.freeletics.com. Para baixar gratuitamente o aplicativo Freeletics, visite a App Store ou a Google Play Store. Para ganhar uma assinatura e testar o aplicativo, por favor, entre em contato.
( Assessoria )
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Estudo indica que obesos têm 4 vezes mais chances de morrer de Covid-19
Uma pesquisa publicada na quarta, 12/08, pela revista “Annals of Internal Medicine” relata que obesos sem comorbidades, com menos de 60 anos, e sobretudo homens, possuem quatro vezes mais chances de morrer de Covid-19. A pesquisa separou os doentes com hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares para avaliar a gravidade apenas do índice de massa corporal elevado.
De acordo com o médico Cid Pitombo, coordenador do Programa Estadual de Cirurgia Bariátrica do Hospital Carlos Chagas, no Rio de Janeiro, o obeso é naturalmente um inflamado crônico. “Minha tesa de doutorado na Unicamp foi justamente sobre os efeitos dos agentes inflamatórios produzidos pela gordura, principalmente pela gordura visceral, sobre a resistência insulínica e produção do diabetes, também sobre as doenças coronarianas e o fígado. Por isso, vírus de alto impacto no organismo são mais graves entre os obesos por conta dessa condição da doença, que dificulta a resposta imunológica do organismo”, destaca Cid Pitombo.
A obesidade favorece hipertensão, câncer, osteoartrite e doença renal crônica. A Covid-19 veio para agravar a situação de indivíduos que já eram vulneráveis. Já existem médicos em outros países clamando pelo aumento das cirurgias bariátricas nos próximos dois anos, como no Reino Unido, como forma de diminuir os riscos para essa população.
Sobre o estudo Californiano, Cid Pitombo considera que “é um dado alarmante, se for levado em consideração que metade dos brasileiros está acima do peso e 20% dos adultos estão obesos, de acordo com o Ministério da Saúde“.
Quanto ao fato de atingirem mais os homens, ainda não há conclusões definitivas sobre os motivos, mas uma possibilidade é o fato dos homens terem mais receptores ECA2, por onde o vírus penetra nas células.
Alerta da ciência mundial
Em março, ainda no início da pandemia global, um estudo chinês descobriu que pacientes mais gordos atingidos pela Covid-19 tinham maior probabilidade de morrer do que pacientes mais magros. Em abril, cientistas da Universidade de Nova York (NYU) descobriram que a obesidade era o fator mais importante para a hospitalização ou não de um paciente após a infecção pelo novo coronavírus. Eles conduziram o maior estudo realizado em hospitais dos Estados Unidos nesta pandemia e indicaram que a composição corporal desempenhou um grande papel na resposta de cada indivíduo ao Covid-19.
Na sequência, pesquisadores franceses do Instituto Lille Pasteur examinaram 124 pessoas internadas com coronavírus e descobriram que 47,6% eram obesas e 28,2% tinham obesidade mórbida, quando o Índice de Massa Corporal é superior a 35. E, em junho, estudo do Reino Unido apontou que mesmo obesos leves têm mais risco de desenvolver versão grave da Covid-19.
“As evidências são enormes. É essencial que pacientes obesos tenham consciência de que são um grupo de maior risco para a doença e sigam as medidas de prevenção e controle de contaminação, mesmo após a vacina”, destaca o médico e pesquisador Cid Pitombo.

Pesquisadores brasileiros eliminaram HIV de paciente com novo coquetel
Todo dia, o mesmo trajeto. Rumo à Universidade Federal de São Paulo. Passos persistentes que levaram adiante. Esta semana, o infectologista Ricardo Diaz anunciou para o mundo o resultado de uma pesquisa que deve marcar a historia do combate ao vírus HIV.
Em um congresso internacional todo online, ele detalhou como aparentemente conseguiu eliminar por completo o vírus do corpo de uma pessoa: “Interrompendo o tratamento a gente percebeu não só que o vírus não voltou, como ele não estava mais em locais onde ele fica normalmente nas células”.
Quando o HIV invade o corpo, ele se conecta, entra nas células de defesa onde libera seu material genético. Assim, consegue se multiplicar. Os remédios usados hoje controlam essa reprodução. Diminuindo assim a quantidade do no corpo e possibilitando uma vida saudável. Mas o HIV que fica adormecido dentro de algumas células.
Neste tratamento proposto pela equipe do professor Diaz, substancias identificam essas células infectadas. Ao mesmo tempo, remédios são usados para matar essas células . E, outros, para estimular a produção de novas células saudáveis.
“Está quase lá. A gente tem que esperar mais 2 anos pra ter um confiança maior pra ver se tudo está seguindo da forma como gente imaginava”, explica o infectologista.
Se, nos próximos exames, o vírus continuar não dando as caras, esta terá sido a primeira vez que alguém ira poderá se ver totalmente livre do HIV só com o uso de medicamentos.
FONTE:G1

Praticamente inexiste risco de arritmia com cloroquina
O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Neto, declarou no fim da tarde de quinta-feira (9) que “praticamente inexiste” algum risco de arritmia grave em pacientes que usam a dose correta de hidroxicloroquina no tratamento inicial da Covid-19. A fala, segundo Hélio, é baseada em evidências analisadas pelo ministério.
– Há várias casuísticas publicadas no mundo inteiro, série de casos contendo milhares de pacientes, evidências que também foram analisadas pelo Ministério da Saúde, e essas evidências mostram que, no tratamento precoce, com a dose correta preconizada, segura, com uso há mais de seis décadas, praticamente inexiste ou é relativamente muito pouco o risco de ter uma arritmia grave ou algum problema que agrave a condição do paciente – disse.
Neto ainda apontou que a declaração não trata de pacientes graves, quando o coração é afetado pela doença e não pelo fármaco em si, e nem nos casos de superdoses, como aplicações de quantidades “de até 400% acima do normal”.
– Novamente, não estamos falando do paciente grave, cujo coração sofre pela doença, não somente por este ou aquele medicamento, não estamos falando de pacientes graves em estado muito avançado da doença, já com miocardiopatia, e que usam doses de até 400% acima do normal do que se usaria no tratamento precoce – completou.
FONTE: https://pleno.news/saude/coronavirus/praticamente-inexiste-risco-de-arritmia-com-cloroquina.html
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Coronavírus: Por que você deve trocar sua roupa de cama diariamente?
A limpeza das roupas de cama e travesseiro se tornaram ainda mais importantes em tempos de pandemia de Covid-19, que infectou milhares de pessoas no Brasil e fez, até agora, mais de 37 mil vítimas. Segundo a infectologista do Hospital de Águas Claras, Ana Helena Germoglio, as roupas de cama precisam ser limpas regularmente, devido à potencialidade de ficarem contaminadas, sobretudo no momento atual. Se possível, lave-as todos os dias.
“O certo é aumentarmos os cuidados neste momento, porque, além dos milhares de ácaros, agora lidamos com o coronavírus”, afirma a infectologista.
Para as pessoas contaminadas pelo coronavírus, a lavagem diária é uma obrigação. As roupas utilizadas não podem ser misturadas com as de outro tipo ou as de pessoas não infectadas pelo vírus.
“Não sacuda as roupas de jeito nenhum. Ao fazer isso, os microorganismos vão diretamente para o ar e se espalham por todo o cômodo”, orienta Ana Helena. A higienização pode ser feita com água e sabão ou seguindo as orientações do fabricante.
Quando a pessoa não infectada sair de casa, a ordem é, assim que voltar, ir direto para o banho e lavar as roupas usadas. Se for na rua e depois sentar ou deitar na cama, tudo tem que ser lavado o mais rápido possível. “É importante lavar logo em seguida. Quanto mais tempo sujo, maior a carga viral. Se não puder fazer isso no mesmo dia, tem que deixar tudo isolado em um saco plástico”, explica a infectologista.
Metropóles
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